Lili conta para seu amigo Pedro que tem um segredo
monstruoso e não pode contar para ele, mas Pedro ficou muito curioso e aí dá um
jeito de descobrir esse monstruoso segredo, então ele imaginava as coisas mais
monstruosas, cobras, polvos e arranhas gigantes, mas Lili não revelava o seu
segredo, se passaram os dias e depois de tanta insistência de Pedro, Lili
resolveu mostrar o seu segredo para ele, e eles correram até a floresta e chegando lá correram mais um pouco até chegar a uma enorme pedra, a maior e mais brilhante
pedra que Lili já tinha visto, mas Pedro
ficou decepcionado por achar que o segredo monstruoso de Lili era uma simples
pedra, então com raiva ele foi embora, mas o que ele não sabia era que aquela
era a única pedra no mundo inteiro que dava pra ver o verde e grande monstro que
morava lá.
Alunas do curso de Pedagogia, que convidam vocês a conhecerem o mundo da Literatura Infantil. Fazer parte do mundo da fantasia!
domingo, 17 de março de 2013
sábado, 16 de março de 2013
O Sapo que virou príncipe!
História
do Sapo que Virou Príncipe
Era uma
vez uma princesa que morava em um lindo castelo, um belo dia ela saiu para
brincar perto do lago com sua bola de ouro, que tinha ganhado do seu pai, mas o
que a princesa não esperava era que a sua bola ia cair no lago, então ela
começou a chorar, mas logo escutou uma voz bonita que dizia - por que estás
chorando princesa? E ela respondeu que estava chorando por que tinha
perdido sua bola de ouro que tanto gostava, e o sapo foi logo propondo para
princesa que pegaria a bola se ela prometesse a ele que iria realizar todos os
seus desejos, a princesa sem pensar foi logo aceitando a proposta e depois que
conseguiu a bola de volta, voltou correndo para seu castelo deixando o sapo
para trás, mas o sapo seguiu a princesa e foi exigir que ela cumprisse o que
tinha prometido e o rei pai da princesa vendo aquela situação pediu para que a
princesa fizesse o que tinha prometido, então, o sapo desejou comer com a
princesa no mesmo prato que ela, e ela realizou seu desejo mesmo enojada,
depois o sapo desejou dormir na cama da princesa com ela dividindo o mesmo
travesseiro e a princesa realizou seu desejo mesmo pestanejando, (mas, o que a
princesa não sabia era que o sapo precisava ser beijado para se transformar em
um lindo príncipe) no dia seguinte a princesa teve uma enorme surpresa quando
acordou e viu do seu lado o lindo príncipe em que o sapo tinha se transformado,
então, eles se casaram e viveram felizes para sempre!
Mas, na verdade essa história não termina aí...
O sapo que Virou Príncipe
Continuação
A verdade é
que o príncipe e a princesa não viviam tão felizes como deveriam, na verdade
eles viviam uma vidinha miserável, certo dia depois de tantas brigas e
reclamações a princesa diz ao príncipe que eles seriam mais felizes se o
príncipe voltasse a ser sapo, e ele após escutar aquilo concordou e saiu pela
floresta em busca de alguma bruxa que fizesse um feitiço que o transformasse em
sapo novamente, mas o que ele não esperava era que ia encontrar uma bruxa que
queria envenená-lo com uma maçã, outra que queria fazê-lo dormir para sempre,
outra que tinha uma casa feita de doces e planejava comê-lo no jantar, mas o
príncipe escapou de todas essas armadilhas, pois conhecia muito bem os contos
de fadas, mas por fim encontrou uma fada madrinha que talvez pudesse lhe
ajudar, e quando a fada balançou sua varinha e falou as palavras mágicas, ao
invés do príncipe se transformar em sapo novamente, ele se transformou em uma
linda carruagem, - Que situação difícil essa do príncipe, será que ele iria
passar o resto de sua vida como uma carruagem? Mas pra sua sorte, depois da
badalada da meia noite, tudo voltou a ser como era entes, e depois de passar o
dia na floresta correndo muitos perigos ele resolveu voltar pra o aconchego do
castelo e quando chegou encontrou a princesa morrendo de preocupação por ele
ter passado a dia inteiro fora sem dar notícias.
quarta-feira, 13 de março de 2013
Os livros como mestres
OS LIVROS COMO MESTRES
Os livros como mestres aborda sobre questões como propósitos educativos para a presença da literatura infantil na sala de aula, além disso, fala sobre a expressão "uma escada com corrimão", entre outras questões.
Antigamente, a literatura era vista apenas como um meio de ensinar conteúdos, (o alfabeto, os números, as cores, escovar os dentes, etc) e não como um meio de ensinar a ler a literatura em si, mas na verdade a literatura deve ser vista como um fim e não como um meio para se chegar a algo, os livros vão ser considerados como mestres nesse sentido de ensinar a ler literatura, é preciso também que seja ensinado a criança a gostar de ler, pois para criança compreender o que esta lendo é preciso que ela goste.
Quando a autora fala de uma escada com corrimão, ele se refere aos auxílios que os leitores vão ter ao longo de suas vidas como leitores, o professor precisa oferecer esse auxílio (um auxílio como corrimão) por que muitas vezes é complicado ler (como uma escada, que pode ser difícil subir), então o professor vai sempre buscando formas de despertar nas crianças o prazer da leitura.
LIVRO "O FILHO DO GRÚFALO"
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O Filho do Grúfalo
Editora: Brinque Book
O Grúfalo disse ao seu filhinho que não devia entrar na floresta sozinho. Mas numa noite de tempestade o filho do Grúfalo desobedece às ordens de seu pai e sai, pé ante pé, no meio da neve. Afinal, o rato mau não existe de verdade, não é?
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http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/1413070/o-filho-do-grufalo
MAGRITTE
René François Ghislain Magritte, mais conhecido como René Magritte, nasceu na cidade de Lessines, na Bélgica, no dia 21 de novembro de 1898. Posteriormente ele se tornaria um dos mais significativos artistas plásticos do movimento surrealista belga, figurando junto ao pintor Paul Delvaux.
Magritte trabalhou como designer de cartazes e ofertas publicitárias até 1926, quando começou a se sobressair no movimento surrealista; neste período ele assina um acordo com a Galeria de Artes de Bruxelas. Desde então ele se dedica de corpo e alma à pintura, e integra em seu currículo a criação de uma obra surrealista, Le jockey perdu, e um ano depois realiza sua primeira mostra de arte, a qual não é bem sucedida entre os críticos.
Uma marca significativa na obra de Magritte é sua suposta incoerência, tal como se apresenta na pintura Rape – palavra que, em português, significa ‘Estupro’; nela aparece um torso no lugar de um rosto. Seu temperamento irrequieto se reflete em trabalhos como A Queda, no qual seus excêntricos homens caem do firmamento, trajando chapéu-coco e completamente tranquilos, um acontecimento que revela um pouco da existência humana.
O artista exercitava o que se denomina de surrealismo realista ou ‘realismo mágico’. No início de sua carreira ele tentava reproduzir os trabalhos dos pintores vanguardistas, mas aos poucos se deu conta de sua ânsia por uma expressão mais poética e, neste momento, foi profundamente inspirado pela obra metafísica de Giorgio de Chirico.
Pintor de imagens insólitas, às quais deu tratamento rigorosamente realista, utilizou-se de processos ilusionistas, sempre à procura do contraste entre o tratamento realista dos objetos e a atmosfera irreal dos conjuntos.
Suas obras são metáforas que se apresentam como representações realistas, através da justaposição de objetos comuns, e símbolos recorrentes em sua obra, tais como o torso feminino, o chapéu côco, o castelo, a rocha e a janela, entre outros mais, porém de um modo impossível de ser encontrado na vida real.
http://www.infoescola.com/biografias/rene-magritte/
ANDAR ENTRE LIVROS DE TERESA COLOMER
No quarto capítulo do livro Andar entre livros de Teresa Colomer intitulado
“A articulação escolar da leitura literária”, a autora entra na escola para
contemplar a leitura em funcionamento, observando que por volta dos 8 ou 9
anos, muitas são as crianças que já afirmam não gostarem de ler. Este fato
mostra que o que se lê e para que se lê nas escolas está longe de corresponder
à literatura e a seus possíveis benefícios.
Um fator que contribui para
uma aprendizagem social e afetiva é, segundo Colomer, a leitura compartilhada
como a base da formação de leitores. A frequência diária destas práticas de
histórias contadas tem sido apontada por estudos como um trabalho muito
significativo e eficiente. Tais estudos indicam que devem ter destaque:
- O estímulo de hábitos de
leitura compartilhada na família;
- Assegurar a formação
profissional dos docentes nesse tipo de práticas;
- Ampliar as rotinas de
construção compartilhada e de relação entre leitura e escrita nas atividades
escolares e de estímulo à leitura. (p. 109)
Além disso, a autora afirma
que dentro da escola também se faz necessário: tempo na aula para praticar a
leitura individual; auxílio de um adulto no momento da leitura, quanto ao
conhecimento de palavras novas, para não desestimulá-los na leitura;
apresentação dos livros a serem lidos, afastando assim o medo e a dúvida que o
texto desconhecido provoca; introduzir na rotina escolar o contato dos alunos
com ambientes ‘povoados e livros’, tal como as bibliotecas.
COLOMER, Teresa. Andar
entre livros: a leitura literária na escola. São Paulo: Global, 2007.
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